Se eu pudesse começar de novo sempre que cometesse um erro, não o faria. Sou aquilo que faço, sinto, digo e penso. Erros incluidos
Sim, já chorei. Sim, já sofri. Sim, já fiz promessas que não compri, e sim, já fiz outos sofrer. Mas prometi a mim mesma que, doravante, tudo o que me acontecer, sejam coisas más ou boas, servira única e exclusivamente para me concentrar na minha arte: letras. Deixarei a poesia correr-me nas veias, como se dependesse disso, como se realmente vivesse da energia que ela me fornece. Deixarei meu coração partir quantas vezes forem necessárias até finalmente perceber onde e como errei.
Afinal, poesia sem dor não é poesia.
"escreverei até que me doam os dedos. e vai saber bem"
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